
REINVENÇÃO
A autora nos mostra neste texto as transformações que podem ser geradas em relações de dualismo, ou seja, mágico/real, etéreo/concreto, físico/metafísico.
Trabalha com o real enfrentando o imaginário, a solidez deparando-se com a fantasia.
Ela deixa aqui expresso em lindas linhas poéticas, o entender que tanto os sonhos quanto a vida real, se fazem presentes nos caminhos da vida que trilhamos e se completam durante as tragetórias percorridas por todas nossas fase etária.
Subentende-se que só cabe a nós fazermos nossas escolhas, se queremos fazermos uma ruptura do plano físico para alcançar o étero, provocando mudanças sutis em nosso próprio comportamento, onde continuamos a passarmos por transições e reinvenções dos sentimentos, ao depararmos por situações de conflitos.
A autora nos transmite o peso, a importância, a transformação, reflexão do viver, a necessidade de criar e recriar uma nova vida, para que não permaneçamos numa rotina constante.
È confirmado com a repetição da palavra "vida", pela necessidade de reinventá-la, pois não se torna possível de outro jeito.
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