terça-feira, 1 de dezembro de 2015


                              
                                   
                                                         Amor em vão


Entreguei-me a você, mais do que sou
Me esgotou exigindo mais de mim
Cansei de tentar fazer-te feliz
Você não enxergou quem sempre te amou
Apreço era o que tinha e muito durou
Foi sucumbido por uma derrota
Provando do fel amargo exalado de ti
Que afastou deixando-me como estou
Não sei se foste tu ou eu que amei
Todavia, sofrencia é o que há
Ficou penúria e lamentação
De uma dor do amor que te dei
Ao está pressa a este sentimento
É em vão o lamento
Sofro, grito e calo
Porque e vida de outra vida
És meu sepulcro macabro
-Claudynha Nô

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