quarta-feira, 2 de março de 2016


                    

                                                 Amor proibido


Igual a uma brincadeira, tudo começou
Quando os olhares se cruzaram,
Meu mundo parou
A melodia daquela música
O som da sua voz rouca
Seu andar sensual
Foi assim que tudo começou
Num passe de mágica e deslize
A paixão se fez presente
De um amor inocente
E também proibido
Renunciar ao amor
É morrer dentro de mim
Querer viver esse amor
É sofrer mesmo assim
Fugir, sumir, desaparecer
Talvez sejam formas de não ceder
Reconstruir e seguir em frente
É o meu dever
Neste amor proibido
Sofro e ninguém vê
Luto contra mim
Mas volto a padecer
Murmúrio aos ventos
Choro com os boêmios e a lua
Te guardo a sete chaves
Sacramentado no coração
E fugindo desse querer
Me prendo
Me calo
E contínuo a sofrer
- Claudynha Nô

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