Dores
A dor que doeu não passou, nem passará...
A dor que doeu, ainda dói, mas mudou...
Achei que fosse me matar!
Pensei eu ter morrido!
Senti meu verso secar... A dor mais doída da vida... É perder quem nos fez pra vor.
A dor que doeu me arrasou, fui ao chão, vi meu sol se apagar!
Mas nem mesmo a maior e mais forte dor é capaz de matar o amor!
E o tempo vai passando e sarando a ferida que há...
E assim, os meus versos ensaiam o seu entoar...
Depois da dor a alegria se insinua querendo voltar...
E cada dia que passa a ausência dela me ensina, que sempre comigo ao meu lado ela estará...
Porque doer a vida sempre doi... E ao doer vem nos lapidar!
Pois viver é mesmo assim...
Um morrer e renascer, um sofrer e aprender em um ciclo sem fim!
A dor que doeu, ainda dói, mas mudou...
Achei que fosse me matar!
Pensei eu ter morrido!
Senti meu verso secar... A dor mais doída da vida... É perder quem nos fez pra vor.
A dor que doeu me arrasou, fui ao chão, vi meu sol se apagar!
Mas nem mesmo a maior e mais forte dor é capaz de matar o amor!
E o tempo vai passando e sarando a ferida que há...
E assim, os meus versos ensaiam o seu entoar...
Depois da dor a alegria se insinua querendo voltar...
E cada dia que passa a ausência dela me ensina, que sempre comigo ao meu lado ela estará...
Porque doer a vida sempre doi... E ao doer vem nos lapidar!
Pois viver é mesmo assim...
Um morrer e renascer, um sofrer e aprender em um ciclo sem fim!
Por Kiko di Faria
Nenhum comentário:
Postar um comentário